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quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Sex and The City...

Quando comecei a assistir Sex and The City eu tinha a impressão de que a séria seria uma espécie de bote salva vidas quanto à vida de uma mulher de 30 anos solteira (leia-se 32). Agora eu tenho razão.


Todos os episódios são recheados de todas as situações que uma solteira passa após os 30 anos. Os medos e inseguranças que surgem ao longo da vida e que se acumulam dentro de nós depois dos 30.


Ser solteira parece que é uma coisa que incomoda... a nós mesmas e a sociedade.


Mas o pior... é nos incomodar.


Passamos a vida toda procurando o homem ideal. Aquele parceiro que nos ira acompanhar pelo resto da vida nos dando segurança emocional e que ainda nos faz sentir o "za za zu" dentro do estômago... as famosas borboletas.


Na semana passada conversando com o Ricardo, discutimos o amor e o romantismo e não chegamos à um consenso. Ele acredita que o amor é apenas um rótulo e eu acredito no amor como ingrediente essencial para uma vida feliz.


Acredito que o amor é o ingrediente que dá liga no relacionamento fazendo com que ele (relacionamento) não acabe no primeiro problema.


Somos pessoas diferentes, e talvez seja isso que signifique de fato dizer que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar... jamais seremos a mesma pessoa, afinal de contas é fisicamente impossível que dois corpos ocupem o mesmo lugar no espaço. Afinal, Newton estava certo.


Sendo cada um de nós pessoas distintas, ou como prefiro sempre usar o termo "indivíduos", algo maior do que as afinidades e necessidades emocionais e biológicas deve existir para conseguirmos superar as diferenças... e isso se chama amor!


Quando o amor não existe mesmo sendo pessoas compatíveis e gostando da companhia um do outro... uma hora certas coisas que não estão "ligadas" pelo amor acabam levando o relacionamento ao fracasso.


Digo isso porque eu vi o amor dos meus avós, que viveram mais de 50 anos juntos e nem mesmo a morte conseguiu separa-los. Eu acho até que já comentei sobre eles em um dos meus posts. Quem poderá dizer que a vida deles não foi um mar de rosas? Afinal de contas faz parte da beleza das rosas os espinhos que elas trazem consigo... e uma roseira com espinhos sempre revela a rosa mais bonita do jardim... reparem nisso, é dos espinhos que ela tira a sua força e beleza.


Acho que os momentos onde nos sentimos sozinhas de verdade... onde o silêncio dói... e você sente vontade de conversar com alguém... e esse alguém não esta ali... ele simplesmente não existe, são os mais difíceis.


Acho que vocês hão de concordar comigo que existem conversas que você só tem com determinado tipo de pessoa... ou com o terapeuta, que é obrigado a escutar você sobre qualquer coisa!


Mas quem nunca sentiu vontade de contar para alguém especial algo especial que lhe aconteceu durante o dia? E você sabe que poderia contar isso para sua mãe, pai, irmãos... amigos... mas também sabe que é o brilho do amor daquele que você escolheu para estar do seu lado que realmente vai importar. Aquele que sentirá suas felicidades e conquistas como se fossem as dele. Aquele que sentirá suas dores e derrotas como se fossem as dele... Isso se chama amor. 


Eu acredito no amor. 


Acredito que todas as mulheres deveriam assistir Sex and The City... mesmo as casadas... assim, nos vendo um pouco naquelas quatro mulheres... poderemos intender porque as vezes agimos tão insanamente e porque as vezes somos tão racionais.


O que eu procuro... é aquilo que eu vivi a vida toda... um amor de verdade... uma paixão avassaladora, insana... mesmo que doa quando não der certo... eu sei que um dia eu vou encontrar o amor de verdade, cara a cara... e vamos somar nossas afinidades e diferenças... chegando a um denominador comum... que com a liga do amor será para sempre... eterno...


Eu acredito no amor!


Um beijo!
  

Um comentário:

  1. é isso ai Flor.. tb acredito no amor... embora ainda nao tenha encontrado o meu tb... kkkk
    amo ler as suas postagens... me inspiram

    beijos

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